Tão importante quanto saber mentir nos dias de hoje, saber identificar uma mentira pode ser uma ferramenta interessantíssima para se livrar de problemas e selecionar confiança.
A mentira é algo que faz parte da cultura humana desde que temos notícia que os seres humanos cultuaram alguma coisa. É um componente da linguagem e há controvérsias na afirmação de que seja essencial, necessário ou até imprescindível para as relações entre seres humanos. Na verdade, criamos outra linha de realidade quando inventamos a linguagem, e tudo o que fazemos ou não fazemos pode ser mudado de atos à palavras, e por muitas vezes essa segunda tem muito mais importância. Sendo assim, devido à essa importância aparente da mentira, e da presença constante dela no nosso dia, é importante saber identificar uma mentira e seu dono, para podermos ter certo controle e defesa quanto a isso.
Há formas de verificar a mentira, formas de identificá-la assim que proferida pelo mentiroso. Há uma séria de estudos quanto à linguagem corporal associada, ao tom de voz de quem as conta, e à articulação em si, modificada entre verdades e mentiras. Dizem inicialmente que a pessoa que conta uma mentira não consegue olhar nos olhos de quem as aceita. Essa manutenção do contato visual é mantida de vez em quando, mas nas partes principais da mentira, essa pessoa desviará o olhar para qualquer outra direção. Outra forma de perceber a mentira está naquelas partes da conversa em que o mentiroso passa mais rápido, ou diminui o tom de voz. Ele estaria apenas camuflando a mentira em um mar de verdades, para tornar a história contada mais interessante. Se a mentira fizer menos barulho, menos chance de ser percebida. Uma forma mais explícita da expressão corporal do mentiroso é sua gesticulação. Quem conta a mentira fica mais recolhido a um espaço menor, e diminui a gesticulação durante o discurso. Isso poderia ser uma forma de chamar menos atenção à mentira, ou de certa perda de confiança nas palavras contadas.
Na verdade, esse estudo é extenso e as formas de identificação da mentira são muitas. O que devemos lembrar é que, na verdade, a confiança conta muito mais do que uma verdade. Geralmente o mentiroso sofre muito mais, direta ou indiretamente com a sua mentira, do que aquele que acreditou nele. Por isso, saber identificar uma mentira pode até ser interessante, mas cultivar relações verdadeiras e estar com pessoas que podemos confiar, sem precisar de qualquer subterfúgio para analisar daquelas palavras, não tem preço.
A mentira é algo que faz parte da cultura humana desde que temos notícia que os seres humanos cultuaram alguma coisa. É um componente da linguagem e há controvérsias na afirmação de que seja essencial, necessário ou até imprescindível para as relações entre seres humanos. Na verdade, criamos outra linha de realidade quando inventamos a linguagem, e tudo o que fazemos ou não fazemos pode ser mudado de atos à palavras, e por muitas vezes essa segunda tem muito mais importância. Sendo assim, devido à essa importância aparente da mentira, e da presença constante dela no nosso dia, é importante saber identificar uma mentira e seu dono, para podermos ter certo controle e defesa quanto a isso.
Há formas de verificar a mentira, formas de identificá-la assim que proferida pelo mentiroso. Há uma séria de estudos quanto à linguagem corporal associada, ao tom de voz de quem as conta, e à articulação em si, modificada entre verdades e mentiras. Dizem inicialmente que a pessoa que conta uma mentira não consegue olhar nos olhos de quem as aceita. Essa manutenção do contato visual é mantida de vez em quando, mas nas partes principais da mentira, essa pessoa desviará o olhar para qualquer outra direção. Outra forma de perceber a mentira está naquelas partes da conversa em que o mentiroso passa mais rápido, ou diminui o tom de voz. Ele estaria apenas camuflando a mentira em um mar de verdades, para tornar a história contada mais interessante. Se a mentira fizer menos barulho, menos chance de ser percebida. Uma forma mais explícita da expressão corporal do mentiroso é sua gesticulação. Quem conta a mentira fica mais recolhido a um espaço menor, e diminui a gesticulação durante o discurso. Isso poderia ser uma forma de chamar menos atenção à mentira, ou de certa perda de confiança nas palavras contadas.
Na verdade, esse estudo é extenso e as formas de identificação da mentira são muitas. O que devemos lembrar é que, na verdade, a confiança conta muito mais do que uma verdade. Geralmente o mentiroso sofre muito mais, direta ou indiretamente com a sua mentira, do que aquele que acreditou nele. Por isso, saber identificar uma mentira pode até ser interessante, mas cultivar relações verdadeiras e estar com pessoas que podemos confiar, sem precisar de qualquer subterfúgio para analisar daquelas palavras, não tem preço.
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